Fronteiras entre a pressão legítima, o tráfico de influência e a corrupção
No editorial de hoje da Folha de São Paulo, discutem-se os limites da atividade de lobby no Brasil. A ausência de regulamentação dificulta o reconhecimento da fronteira entre pressão legítima, corrupção e tráfico de influência, tanto quanto obscuresse a legitimidade das ações em torno de interesses de empresas, intermediários e legisladores.

"São justamente as dimensões das cifras e personagens envolvidas, além do obscuro emaranhado de relações pessoais e profissionais entre elas, que evidenciam a urgência de uma regulamentação do lobby no Brasil, tarefa adiada pelo Congresso desde os anos 1990.
Tal legislação, como defende esta Folha, deverá definir a atividade e proporcionar a identificação transparente de contratantes e contratados, seus interesses e estratégias de atuação, incluindo os contatos com autoridades públicas."
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